Muita gente deixa de viajar porque considera uma viagem um alto investimento. De fato é, mas com alguns truques é possível fugir de hospedagens caras, restaurantes turísticos com preços inflacionados e passagens aéreas compradas em cima da hora.
Se for a sua primeira viagem internacional, a atenção para não extrapolar o orçamento tem que ser redobrada, já que a tendência, pela falta de experiência, é andar de um lado para outro de táxi, comer no primeiro lugar que aparece e reservar um hotel mal localizado, o que gera mais gastos com transporte.
Para economizar, há alguns artifícios simples, como deixar os restaurantes estrelados de lado e comer em mercados gastronômicos ou barraquinhas que vendem saborosas comidas típicas de rua. No quesito hospedagem, ficar em hostels (albergues) pode ser uma opção para segurar o bolso.
Veja, a seguir, dicas de ouro para poupar durante a viagem:
Passagens áreas - Antes da viagem propriamente dita, é preciso travar uma batalha para conseguir bons preços de passagens áreas, que costuma ser o item com a maior variação de preços. As empresas adotam alguns critérios
para definir os valores dos bilhetes, como horário do voo, época e dia da semana. Se você conseguir marcar as suas férias na baixa temporada, por exemplo, terá muito mais chances de achar algo em conta.
Há uma regra que diz que comprar com muita antecedência é tão desvantajoso quanto comprar em cima da hora. Em relação aos melhores dias, especialistas afirmam que voar às terças, quartas e sábados à tarde pode significar preços mais baixos. Já segunda-feira e os voos matinais de sábado costumam ser os mais caros. Se tiver poucos dias de folga, experimente pesquisar o voo com saídas aos sábados à tarde e retorno na terça-feira, em vez de sair na quinta ou sexta e marcar a passagem de volta para o domingo.
Alimentação - Para economizar na alimentação ao longo da viagem, procure por restaurantes mais afastados do burburinho turístico. Para descobrir as melhores barbadas, pergunte a um funcionário do hotel ou para algum morador. Dependendo da cidade, muitos estabelecimentos oferecem o chamado "menu do meio-dia", com preços fixos e opções limitadas no cardápio. Em alguns casos, além do prato principal, a bebida e a sobremesa estão incluídas.
Outra opção é considerar as opções de comidas de rua, que ficam concentradas nos grandes mercados gastronômicos, carrinhos ou barraquinhas. Além dos preços convidativos, os alimentos típicos são uma ótima maneira de experimentar a culinária local.
Aéreas "low cost" - Diversos destinos dos Estados Unidos, Europa e Ásia são atendidos por companhias aéreas "low cost", que oferecem passagens com preços muito mais baixos que as empresas convencionais. Para isso, elas cobram alguns serviços à parte, como um adicional por mala despachada, refeições a bordo e até se o cliente fizer o ckeck-in presencial em vez do check-in online. Antes de comprar o bilhete, não deixe de checar as condições de compra para não ter nenhuma surpresa.
Outro fator a considerar é conferir se o aeroporto de destino fica longe da área central da cidade. Em alguns casos, o custo do transporte para chegar ao hotel não compensa as baixas tarifas. Na Europa, a Ryanair e a Easyjet são as mais conhecidas. Nos Estados Unidos, é a Jetblue , enquanto a Air Asia (ww.airasia.com) é uma das mais utilizadas no continente asiático.
Museus com entrada grátis - Muitas cidades ao redor do mundo têm museus e galerias que não cobram entrada. Antes da viagem, entre no site dos museus que pretende visitar e veja se a instituição oferece gratuidade, pelo menos em algum dia da semana. Um exemplo são os inúmeros museus de Londres que não cobram ingresso, incluindo o Museu de História Natural, Ciência, Tate Modern, o Museu Victoria & Albert, National Gallery e o Museu Britânico. Em Paris, muitos museus são gratuitos no primeiro domingo de cada mês, enquanto em Madri os principais museus da cidade são grátis em determinados horários.
Hospedagem em casa de moradores - Alguém tem uma moradia com dois quartos e utiliza apenas um. Um viajante está à procura de uma acomodação barata por apenas duas ou três noites. Uma empresa faz a intermediação entre dois e pronto: você poderá se hospedar em casas e apartamentos de moradores locais por preços muito acessíveis. O Airbnb é o site mais conhecido desse ramo. Ele funciona como uma reserva de quarto de hotel, só que com pessoas físicas querendo alugar o local em que vivem. Em alguns casos, é possível ficar em um apartamento só para você ou se hospedar em lugares curiosos como vans, ônibus adaptados, trailers e até casas na árvores.
Hostels - Mais em conta que hotéis, os hostels devem ser considerados na hora de diminuir os gastos. Esse tipo de hospedagem, chamadas também de albergues, vem ganhando cada vez mais adeptos por uma série de razões: a possibilidade de conhecer e interagir com viajantes do mundo inteiro, a informalidade dos funcionários e, claro, o custo-benefício. Além de quartos coletivos, alguns hostels oferecem suítes privativas para quem não abre mão da privacidade.
Free Walking Tours - Muitas cidades oferecem os chamados 'Free Walking Tours', uma ótima maneira de conhecer o lugar, fazer novos amigos e ainda economizar uma graninha. Funciona da seguinte forma: um guia local marca um ponto de encontro e depois segue com o grupo a pé, percorrendo as principais atrações da cidade. O acompanhamento é grátis, mas no final é recomendado dar uma gratificação ao guia, caso o serviço tenha sido bem feito.
Transporte público - Em uma cidade que você não conhece, é muito cômodo andar de táxi para cima e para baixo. Por outro lado, isso não combina em nada com uma viagem de baixo custo. Se planejar e pesquisar antes, é possível entender o transporte público do destino e tirar proveito disso. Alguns lugares oferecem combos/cartões de tíquetes de transporte, que dão direito a uma quantidade maior de passagens por preços unitários menores.http://cursos24horas.com.br/parceiro.asp? Aprenda a economizar sem abrir mão do consumo consciente.cod=promocao117783

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